Quando a alma levita
As assas ressoam um som desigual
Os olhos encharcam o sorriso tremido
E aquilo se torna imortal
Quando o pensamento voa
A visão entorpece num pico sem fim
A dor do vazio encanta
Quando a alma sai de mim
Quando a emoção se torna a única razão
E não há o que possa parar
Não há quem ponha meus pés no chão
Quando a alma começa a flutuar
Quando as mãos tentam pegar
Os joelhos tremem até cair
Se o corpo não puder mais suportar
A alma sai de mim
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Escrito depois da estréia da minha peça do ano passado, essa é a sensação de atuar.
6 comentários:
Já até perdeu a graça te elogiar . Lindo rice :*
Só você escreve assim!
Futeis Devaneios Estéticos... =8D
lindo lindinha!
saudades...
Um copo, uma boa conversa
Um livro, um sorriso
Vida que vai
Outro livro, outro copo
Aqui estamos
Aqui, e ali
Sempre
Somente, e somente se
Estamos juntos
Assim saímos do corpo.
O encontro não se dá, e assim
os corpos permacem enraizados no chão
e a alma
morta.
Increible!
Adorei a tua visita no Caminhos Contínuos, é sempre muito bem vinda a presença de pessoas encantadouras, repletas de energia, simplicidade e Luz.Que os teus guias de luz, amparem sempre as tragetórias da tua caminhada.
RECOMENDO A VC O MEU OUTRO END. CHAMA-SE FALANGES DO VENTO.
http://lucalima.zip.net
beijos na palma das tuas mãos. Lucas
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