Era uma vez um menininho assim
Vivia a me perguntar
Sobre a vida, a morte
O começo e o fim
Não cansava de questionar
Meu passado
Meu futuro
Quando invadia o meu jardim
E apesar de não se cansar
Era ele de tudo
Meu maior festim
Quando abria a porta
Trazendo alegria
Num sorriso para mim
Revirava meus livros, meus poemas
Minhas cartas de carmim
Me deixava sem graça, sem cartas na manga
Era um anjo, um querubim
E agora sem rimas, me despeço de ti
O mexeriqueiro, menino arteiro
Que na tentativa de revirar minhas verdades
Revirou meu coração
Me deixou sem prosa, sem rosa
E com perfume de jasmim
Que deixou na minha mão
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Ao teu pedido... à despedida...
"...E que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure..."
Pra sempre,
R.
14 comentários:
ó! quem é o querubim?
mt bonito e como super bem escrito
infelizmente as coisas acabam, mas duram o tempo necessario pra se tornar inesquecivel. cliche? sim, mas é a verdade...nem mais, nem menos
Adorei Rice... =]
Muito legal !!
Bjoss...
R.L., adorei!
Lindo, lindo mesmo.
Como sempre, meus parabéns!
Bjs,
Jefferson.
gostei disso...
gosto daqui!!
beijo
adoro seus textos!
que lindo... apaixonei pelo clima do poema...
Tem gente que aparece na nossa vida e deixa tudo colorido, tudo mais bonito.
E aproveita-se esse tempo bom como ele deve ser aproveitado mesmo.
E tudo era muito bom, enquanto durou.
A despedida às vezes é realmente necessária.
Que fiquem somente as boas lembranças.
=]
Assim você me faz chorar...
ainda tem poema de despedida? Lindo!!!
Feliz as chegadas, tristes as partidas.
Porque o que parte pode rachar um coração.
Belo texto, moça!
Um beijo!
Um sortudo azarado
Sou eu mesmo! Quem mais seria um plebeu na sua vida? dentre muitas outras coisas....
Ricelli..conhece essa banda do Rockband? ehehehehe
http://www.youtube.com/watch?v=Od94BWJ0FCY
Beijao :D
queria ser esse querubim....
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