Acabou a gasolina
Acabou o gás
Acho que não vamos mais rodar
Acabou o destilado
Acabou o engradado
Acho que não vamos mais tocar
Mas baby, meu avô sempre me ensinou
Que o show tem que continuar
E se tudo der errado
E se a música for um fracasso
Reserve
A sua mesa preferida num bar
O que você não sabe
É o quanto a gente ralou
Pra estar nesse palco
Ressuscitando a musica
Que você matou
O que você não entende
É que a gente precisa se virar
Pra compor algo decente
E que ainda faça
Você cantar
Acabou a gasolina
Acabou o gás
Acho que não vamos mais rodar
Acabou o destilado
Acabou o engradado
Acho que não vamos mais tocar
Mas baby, meu avô sempre me ensinou
Que o show tem que continuar
E se tudo der errado
E se a música for um fracasso
Reserve
A sua mesa preferida num bar...
Reserve
A sua mesa preferida num bar...
terça-feira, 29 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Ao longo das estações
Na primeira vez que te encontrei
Eu lhe dei uma flor
Uma rosa numa noite de lua clara
De frente pro mar
Na segunda vez que te encontrei
Eu lhe dei a saudade
Que eu sentira de amar e de olhar
Alguém nos olhos como te olhei
E assim foi
Nos encontramos muitas vezes
Ao longo das estações...
No inverno encontrei em ti o calor
Na primavera encontrei em ti
O desabrochar de um botão de amor
No verão encontrei em ti um ardor
O outono deu-nos da árvore, sua flor
E ao longo desses encontros
Me encontrei em ti e te achei e mim
...Silêncio...
Agora eu ouço o silêncio
O que aconteceu?
Tentei te encontrar, eu corri
Corri
Mas da última vez que te vi
Eu te perdi...
-------------------------------------------------------------------------
Poema escrito na metade de 2009.
Bobinho, mas tá valendo.
Pra você, Palomar. Que sempre quis ver aqui algo em sua homenagem.
Eu lhe dei uma flor
Uma rosa numa noite de lua clara
De frente pro mar
Na segunda vez que te encontrei
Eu lhe dei a saudade
Que eu sentira de amar e de olhar
Alguém nos olhos como te olhei
E assim foi
Nos encontramos muitas vezes
Ao longo das estações...
No inverno encontrei em ti o calor
Na primavera encontrei em ti
O desabrochar de um botão de amor
No verão encontrei em ti um ardor
O outono deu-nos da árvore, sua flor
E ao longo desses encontros
Me encontrei em ti e te achei e mim
...Silêncio...
Agora eu ouço o silêncio
O que aconteceu?
Tentei te encontrar, eu corri
Corri
Mas da última vez que te vi
Eu te perdi...
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Poema escrito na metade de 2009.
Bobinho, mas tá valendo.
Pra você, Palomar. Que sempre quis ver aqui algo em sua homenagem.
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